Testamento mágico
Quando eu morrer, quero estar bem velhim
Quando eu morrer, quero estar bem feliz
Quando eu morrer, quero estar sonhando
Entre desenhos, rabiscos de giz
Quero estar brincando de ensinar
a tod'as crianças desse mundo
a enfrentar os problemas a fundo
a preservar a terra e o mar
Quando eu morrer, quero a paz na praça
Nada de injustiça, nem trapaça
nem políticos radicais ladrões
Apenas o amor nos corações
Quando eu morrer, quero as lindas canções
Cantando o bem-querer qu' exist' em mim
Quando eu morrer não vou perder você
Quando eu morrer, é pirilimpimpim
do belo, Alfredo herkenhoff
1 Comments:
ah...agora deu pra ler... a outra fonte tava pequeeena.. que meus olhos de RATA não conseguiram captar a mensagem do belo poema... do belo... poema... poema...
Bjos
:***
Juju
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